quarta-feira, 28 de novembro de 2007

USADOS NA MIRA

SUJOU? PÕE ESPUMA


Estofamento encardido não é fácil de limpar. O ideal é usar uma lavadora a vapor, o que raramente se tem à mão. Se for utilizar só água e sabão, há o risco de molhar demais o banco, além de dar um trabalhão danado. Para ajudar nessas horas, há produtos que prometem uma limpeza a seco rápida e eficiente em bancos de tecido.
Para usá-los, primeiro se borrifa a espuma no tecido, que reage com a sujeira por cerca de 30 segundos. Depois, retira-se o produto com uma esponja úmida e, ao final, usa-se um pano para secar, esperando ainda cerca de 1 hora para toda a umidade desaparecer.
O especialista escolhido foi Valdecir Leal, técnico da oficina do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária). O estofado testado estava cheio de manchas de sujeira, daquelas que só água e sabão não resolvem. Valdecir retirou o banco traseiro do carro e fez o teste sob a luz do dia, para melhor avaliação dos resultados. A usuária Fernanda Mosaner, que acabou de comprar seu primeiro carro, interessou-se pelos limpadores de estofados e ficou surpresa com o desempenho de alguns: "É bom eu conhecê-los porque logo, logo vou precisar disso."
Cada um deles testou os produtos em áreas com níveis de sujeira semelhantes. No geral, os produtos limparam o tecido encardido, com exceção de uma mancha de graxa. De tanto esfregar com a esponja, Fernanda acabou desgastando o estofado ao redor da mancha, sem conseguir eliminá-la. Isso mostra que se deve ter muito cuidado na hora da limpeza, especialmente porque alguns produtos recomendam ainda o uso de escova nesse tipo de mancha.
ESPECIALISTA
A escolha do ESPECIALISTAR$ 20
NOTA:10"Age rápido na sujeira, tem ótima aplicação e foi o que mostrou, de longe, a melhor capacidade de limpeza."
USUÁRIO(A)
NOTA:9"Apesar de um cheiro que não me agradou, foi o que apresentou a limpeza mais eficiente e uniforme. A aplicação foi fácil, pois a espuma se espalhava bem."

PÁTIO VIRTUAL


Agora as montadoras oferecem em seus sites os carros usados disponíveis na rede autorizada - e tem vantagem nisso para você Pesquisas realizadas pelos fabricantes mostram que ano a ano aumenta o número de consumidores que usam a internet para buscar seu carro novo. Agora as montadoras, estão fazendo de seus sites uma ferramenta para vender também veículos usados. Como a alta do mercado de zero-quilômetro acaba aquecendo o de seminovos, elas começaram a incluir esses automóveis em seus sites - e a oferta é não só de modelos da própria marca, mas também de outras que entram como parte do pagamento de um veículo novo.
Para o consumidor a vantagem está na procedência e, em alguns casos, na possibilidade da garantia estendida, sem falar da praticidade, pois os carros estão todos no mesmo site, com opção de pesquisas por ano, modelo e preço, sem precisar consultar anúncios em jornal ou ligar para cada autorizada.
No portal da Chevrolet, por exemplo, há o link "Usados Rede Chevrolet", que leva a uma página cheia de ofertas, dicas úteis e ferramentas de busca que incluem às vezes fotos. Nele é possível conferir ainda a quilometragem, os opcionais disponíveis, se é de único dono e se o carro faz parte da rede "Siga, Seminovos Qualificados Multimarcas", que traz uma série de diferenciais, como inspeção de 110 itens, certificado de procedência e garantia de seis meses a um ano para motor e câmbio, entre outras vantagens.
OS SITES

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Trabalho de Prevenção





Novembro 2007
Trabalho de prevenção
Acabou de comprar um usado? Saiba o que deve ser trocado e revisado para evitar dor de cabeça no futuro.

Depois de uma longa pesquisa no mercado, enfim você consegue comprar o usado que tanto queria. O automóvel parece em ordem, tudo funciona bem, não há ruídos estranhos e a pintura está ótima. Será que é só ligar o motor e ir para casa tranqüilo? Nada disso. O pós-compra de um carro de segunda mão pode esconder detalhes que escapam aos olhos e ouvidos mais atentos. "Quando adquirimos um usado, há componentes que não dá para avaliar se chegou a hora de trocar. Nesses casos, pode ser que surja um problema dentro de um dia ou em um ano. Por isso é melhor fazer a troca preventivamente", afirma Emerson Feliciano, coordenador de pesquisa e desenvolvimento do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Para evitar contratempos no futuro, ensinamos a seguir os principais itens que devem ser substituídos ou checados logo após a compra de um carro usado.



LIMPEZA DE CÁRTER
A primeira dica é a mais conhecida - e a mais importante de todas: troque o óleo na primeira oportunidade. Não arrisque, mesmo que o vendedor afirme que foi trocado recentemente. Vale a pena refazer o serviço para ter a certeza de que o carro estará com um óleo limpo e com as especificações determinadas no manual. Ele é o principal responsável pela durabilidade do motor. Igualmente importante é lembrar-se de trocar também o filtro, senão o novo óleo ficará contaminado pelas impurezas do antigo. Uma boa prática em veículos mais rodados (acima de 70000 quilômetros) é mandar abrir e limpar o cárter. Dependendo das condições de rodagem e do combustível utilizado pelo antigo dono, às vezes pode se formar uma película de graxa no interior do cárter, o que vai ajudar a deteriorar mais rapidamente o novo óleo.


ALINHAMENTO REVELADOR
Segundo José Luis Finardi, do Centro Automotivo Finardi, uma das primeiras providências a serem tomadas num usado recém-adquirido é verificar o alinhamento e o balanceamento. É verdade que muita gente acha isso desnecessário, especialmente quando o motorista não percebe nenhuma alteração no comportamento do carro. No entanto, esse serviço pode prevenir um desgaste irregular dos pneus, algo que só seria descoberto 10 000 ou 20 000 quilômetros depois. Outra vantagem adicional é poder verificar se o veículo tem algum vestígio de colisão que é imperceptível mesmo aos olhos mais experientes. "Quando um carro bateu forte, mesmo que o trabalho de recuperação tenha sido bem feito, o alinhamento vai mostrar que alguma coisa aconteceu", afirma o mecânico.



FLUIDO VENCIDO
A primeira orientação que Marcelo Rodrigues, chefe de oficina da autorizada Honda Hville, dá a quem acaba de comprar um usado é verificar as condições dos fluidos de freio, o item de segurança mais importante do veículo. Muitos proprietários nem imaginam que o prazo de validade desse fluido é, em geral, de dois anos. O que quer dizer que são mínimas as chances de que o antigo dono de um veículo de quatro anos tenha feito alguma troca nesse período. Já que está na oficina, peça para checarem o estado de pastilhas e discos de freio.

Espiada nas luzes
Algo que quase sempre passa despercebido na hora da compra é um check-up no sistema de freios ABS e nos airbags, quando houver. Esses equipamentos têm luzes indicativas no quadro de instrumentos que se acendem e apagam logo depois que a ignição é acionada. Se as luzes não acenderem ou ficarem ligadas permanentemente, significa que algo está errado. É hora de procurar a concessionária ou uma oficina especializada. Emerson Feliciano, do Cesvi, lembra ainda que os airbags que equipam automóveis com mais de dez anos podem necessitar de uma revisão do sistema eletrônico, mesmo que aparentemente tudo esteja em ordem. "Como esse é o prazo estipulado pela maioria das montadoras, não custa ser precavido e levá-lo a uma autorizada para ver se é necessário algum ajuste no sistema", diz.

Correia, filtro e vela
Um detalhe que parece simples demais, mas que pode ter efeitos devastadores em seu orçamento, é a troca da correia dentada. "É um item que merece total atenção. A média de troca desse equipamento é em torno dos 50 000 quilômetros. Logo, se o veículo tem mais do que isso e o novo comprador não tem idéia se a peça foi trocada, faça a substituição. Caso contrário, se a correia se romper, pode até mesmo fundir o motor", diz Marcelo Rodrigues. Segundo Anselmo de Alencar Duarte, chefe de oficina da Fiat Itavema, um dos itens mais importantes, e que é esquecido na revisão pós-compra, é o filtro de combustível. Se ele estiver entupido, pode fazer com que a bomba de combustível queime e deixe o motorista na mão de uma hora para a outra. Algo simples, barato e rápido de ser feito - e que pode economizar bons reais em combustível - é a verificação das velas de ignição. Se elas estiverem com os eletrodos gastos, vão fazer com que o motor não funcione corretamente, provocando aumento de consumo, perda de potência até falhas de funcionamento.

Suspeitos no porta-malas
O carro já foi comprado, você o mandou para uma revisão geral, mas há alguns detalhes não relacionados à mecânica que podem virar um problema na próxima viagem - e que a maioria sempre se esquece de verificar. Você conferiu como está o estepe? Não é raro estar com desgaste exagerado ou no mínimo descalibrado. Cheque o estado do triângulo, se o macaco funciona corretamente e se os parafusos e a chave de rodas têm a mesma medida - sempre há o risco de alguém ter trocado as ferramentas novas por outras velhas. E não se esqueça do extintor de incêndio, que deve estar com a validade em dia e o lacre inviolado - caso contrário está sujeito a levar uma multa de 127,69 reais e ganhar 5 pontos na carteira.

sábado, 17 de novembro de 2007

Mercado aquecido acaba com estoques e faz motorista aguardar 90 dias por veículo.

Nunca se comprou tanto carro no Brasil. Este ano deve acabar com 2,4 milhões de emplacamentos, 25% a mais que 2006. Se é sinal de que a economia vai bem, isso também significa que o cliente precisa de paciência para deixar a revenda com um zero-quilômetro.
A Folha fez um levantamento com mais de 70 concessionárias na Grande São Paulo e constatou, com freqüência, a ausência de carros para pronta entrega --as exceções ficam por conta da Renault e da Citroën. Em média, a espera prometida é de 30 dias.
O problema é que, na prática, o prazo pode pular para 90 dias. O bancário Jair Sardelari, por exemplo, espera desde 8 de agosto sua Chevrolet Montana: "Já faz 90 dias --e nada".
Para Francisco Stefanelli, diretor nacional de vendas da General Motors, esse não é o panorama que a empresa oferece. "Em média, tem ocorrido um prazo de duas semanas para a entrega dos veículos", aponta.
Há ressalvas para modelos específicos, como o Corsa, o Prisma e a S10, cuja espera varia de 30 a 45 dias, conforme Stefanelli. Para não atrasar ainda mais as encomendas, a montadora suspendeu as férias coletivas no final do ano.
O discurso oficial, contudo, não bate com a realidade. A estudante Adriana Esposito de Souza só conseguiu seu Corsa 1.4 após gritar na concessionária --e esperar 85 dias. "Ameacei até chamar a polícia."
O médico Flavio Eduardo Prisco diz que, se soubesse que seu Fiat Punto iria demorar 75 dias para chegar, não o teria comprado. Ele optou pela cor laranja e por airbags laterais e do tipo cortina. "Entendo que esses acessórios não sejam comuns, mas me deram uma estimativa de 30 dias."
A Fiat justifica a falta de modelos para a pronta entrega devido à grande demanda. Segundo a montadora, "alguns modelos realmente não são encontrados para pronta entrega nas lojas de São Paulo".
Mas há casos ainda mais desesperadores. O administrador Valdir Santos quer comprar um Volkswagen Golf, mas não consegue. Como ninguém sabe informar quando o carro chegará, ele prorrogou a compra para 2008. "Até lá, as coisas devem estar mais tranqüilas."
A projeção da montadora converge com a de Santos. "A expectativa é de redução da fila de espera. Não haverá férias coletivas para a produção neste ano", afirma a Volkswagen.
A Honda _que passou 2007 sem ter nem Civic nem Fit nas lojas --não deixará de dar férias coletivas, o que fará a fila de espera aumentar ainda mais após o Natal.
"Desde o começo do ano, estamos investindo em produção, mas o mercado continua a procurar nossos produtos", diz Alberto Pescumo, gerente-geral comercial da Honda, que prevê uma espera de 40 dias.
A Ford, em cuja rede não há seus principais produtos, o Fiesta e o EcoSport, disse à Folha que não se pronunciaria porque "o problema é pontual de algumas concessionárias".
As revendas da Peugeot apontam que a falta do 206 só ocorre na versão Sensation 1.4. Por ser vendido só pela internet, cada carro é configurado de uma maneira diferente.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Usados resistem e preços até iniciam recuperação


(23-10-07) Os preços carros usados subiram pelo terceiro mês consecutivo, numa mostra de vitalidade do segmento. A recuperação é lenta: o aumento em setembro foi de apenas 0,06%, mas poderia ter sido melhor caso os importados não tivessem desvalorizado tanto. A tendência se repete nos últimos três meses: forte queda de preço dos importados e pequena alta nos nacionais. Trata-se de um desempenho extraordinário, se consideramos as facilidades que o consumidor encontra hoje para a compra do zero, em alguns casos sem entrada e com pagamento em até sete anos. Isso quer dizer que, se muitos compradores de usados estão partindo para o carro zero, também uma boa parte de gente que não tinha carro está fazendo a sua primeira compra no mercado de usados. A pesquisa AutoInforme/Molicar apura mensalmente a evolução dos preços dos carros usados. Em agosto, a alta dos usados foi de 0,05% e, em julho, 0,08%. Separando por procedência, o resultado de setembro apontou uma alta de 0,36% nos usados nacionais e uma forte queda nos importados, -1,97%. No acumulado de janeiro a setembro os importados ficaram 12,57% mais baratos, enquanto que nos nacionais a queda é bem menor: 3,60%. No acumulado do ano, no entanto, os carros usados – na média - estão 4,92% mais baratos, influenciados pela alta desvalorização nos primeiros meses do ano. No primeiro trimestre, o preço caiu 3,19%. A partir do segundo trimestre, a tendência começou a mudar e as quedas foram menores, até começar pequenas altas nos últimos meses (veja gráfico ao lado).Os carros de passeio da Volks ficaram 0,63% mais caros, seguidos pelos da Fiat, com alta de 0,39%, e da Chevrolet, com alta de 0,17%. Em compensação, os usados da Audi ficaram 1,85% mais baratos, seguidos pelos carros da Citroën, com queda de 0,27%, e Honda, 0,24%. Veja a tabela abaixo com os resultados de todas as montadoras em setembro.

Evolução do preço dos carros de passeio nacionais por marca - Setembro/2007

Marca Variação de preço (%)
Audi -1,85
Citroën -0,27
Honda -0,24
Toyota -0,14
Peugeot -0,08
Renault -0,04
Ford -0,02
Mercedes-Benz 0,06
Chevrolet 0,17
Fiat 0,39
Volkswagen 0,63

Outubro foi o melhor mês da história da indústria nacional

Brasil nunca produziu ou vendeu tantos carros quanto no mês passado
(08-11-07) - Jornalistas detestam chavões, mas, em relação à indústria de veículos brasileira, a aplicação destes “recursos linguísticos” vem se fazendo necessária. Mês a mês se diz que o anterior foi “o melhor da história”, que “nunca se produziu ou vendeu tantos carros no Brasil” e por aí afora. Outubro não foi exceção a essa regra e, mais do que qualquer período, merece as frases anteriormente citadas.Foram produzidos em outubro 282.655 veículos no país, somando carros, caminhões e ônibus. Só de automóveis de passeio foram feitos 265.372. Em termos de vendas, foram 213.887 nacionais. Somando importados, chegamos a 244.451.Com isso, outubro desbanca agosto deste ano, que era o melhor de todos até o anúncio dos novos números, que aconteceu ontem, na coletiva de imprensa mensal da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).Apesar de vendas altas e produção mais alta ainda, o bom resultado não se deveu apenas a veículos mais baratos, pelo contrário. Nunca a participação dos carros com motor 1-litro foi tão baixa desde que eles dominaram o mercado: 50,3%. Apesar de ainda ser um montante expressivo, está longe da preponderância que existia há não muitos anos, quando eles passaram de 70% do mercado. O pico de participação destes modelos, este ano, foi de 59% em janeiro. Desde então, as taxas vêm caindo devagar, mas sempre.Os importados também andam tendo papel de mais relevo no mercado. Em outubro de 2006, eles respondiam por 8,6% do mercado. No mês passado, chegaram a 12,5%, o que confirma a tese de que, para muitas empresas, vai compensar importar modelos mais sofisticados de outras fábricas e deixar as brasileiras com a produção de veículos de maior volume, como a Nissan Frontier SEL demonstrou.

O PAPO É CARRO


Carsale revela indicados ao Carro do Ano
14/11/2007
Carsale - O ano de 2007 tem sido muito importante para a indústria automobilística brasileira. Além dos recordes de produção e de vendas, o período será lembrado pela quantidade de lançamentos de novos modelos. E, diante de tantas novidades, a escolha dos indicados ao prêmio Carro do Ano, da revista Autoesporte, vem se tornando, a cada ano, uma tarefa das mais complicadas (mas não menos prazerosa). Desde 2004, o Carsale participa da eleição nas categorias Carro do Ano, Utilitário Esportivo do Ano, Importado do Ano e Picape do Ano. Na edição 2008, assim como na anterior, o Carsale revela, de forma independente, seus candidatos, informando os leitores sobre as escolhas feitas pelo site.

Para esse ano, a eleição conta com algumas novidades. Uma das principais é a mudança nas categorias, que passam a ter novas denominações e critérios de classificação. Concorrem ao título Carro do Ano, por exemplo, todos os modelos nacionais ou importados à venda no País cujo valor não ultrapasse R$ 100 mil. Acima desse valor, ele passa a integrar a categoria Carro Premium do Ano.

Picapes, jipes e utilitários esportivos concorrerão aos prêmios Utilitário do Ano e Utilitário Premium do Ano, para modelos com preços abaixo e acima de R$ 150 mil, respectivamente. A escolha dos vencedores continua sendo feita em duas fases. Na primeira, os jurados apontam até cinco finalistas de cada categoria, desde que estejam disponíveis no mercado nacional até o dia 31 de outubro último.

Na segunda etapa, os organizadores do prêmio enviam aos jurados as cédulas com os cinco modelos mais votados. Nessa fase, são distribuídos 25 pontos entre os finalistas.

Além do caráter inovador dos projetos e do apelo entre os consumidores brasileiros, as indicações do Carsale levaram em conta um caráter primordial: o fato de o veículo ter sido avaliado por algum dos jornalistas da equipe de Conteúdo do site. Veja abaixo, os cinco indicados do Carsale em cada categoria.

domingo, 4 de novembro de 2007

Mais um novo passo

Hoje realizo mais um passo nessa jornada profissional que venho desempenhando à 17 (dezessete) anos, a abertura desse blog é decorrente a inclusão digital, com isso disponibilizar à todos clientes e amigos sobre informações no ramo automobilístico com as mais diversas novidades e lançamentos, incluindo consulta com cotação de veículos e motocicletas, com isso fornecendo fotos de veículos e motocicletas a venda de atuais, futuros e novos clientes e amigos.