quinta-feira, 25 de setembro de 2008
VW Pickup Concept aparece em feira na Alemanha
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Hora da verdade - Avaliação técnica do Honda Accord EX 3.5 V6
Linhas modernas conferem ao Accord aspecto discretamente esportiva
BOM
Climatização
É automático digital. Apresentou ótimo funcionamento e tem opção de temperatura diferenciada para condutor e passageiro. Para os passageiros de trás, há difusor de ar específico ajustável no fim do console central, além de dutos abaixo dos assentos dianteiros. O sistema está bem vedado e a rumorosidade de funcionamento é satisfatória. O tempo gasto para dar a sensação de conforto em todo o habitáculo após meia hora trancado ao sol foi bom.
Câmbio
É automático de cinco marchas e a alavanca está no túnel central. Não tem opção de troca manual seqüencial. Na zona central do quadro de instrumentos, há display vertical informando a opção e marcha selecionada. As relações de marchas/diferencial atendem bem a dinâmica do veículo no uso na cidade e em rodovias. As trocas são suaves, sem trancos, e tem resposta imediata em kick-down.
Motor
A performance é notável para a relação peso/potência. Proporciona excelente dirigibilidade em qualquer condição de uso. As retomadas de velocidade e aceleração são brilhantes, independentemente do peso e uso do ar-condicionado. O seu funcionamento é bem elástico e a rumorosidade, aceitável. Mesmo com torque máximo atuando em alta rotação, sua condução é ótima em rotações mais baixas.
Vedação
Boa contra água e poeira. Nível interno de ruído O efeito aerodinâmico é praticamente nulo, mas no habitáculo surgem vários ruídos quando se trafega sobre pisos irregulares.
Direção
A coluna de direção tem ajuste manual em altura e distância e o volante tem boa pega e tamanho. O sistema tem reações equilibradas, boa sensibilidade e ótima resposta. O diâmetro de giro satisfaz em manobras de estacionamento e a velocidade do efeito/retorno é aceitável. A precisão na reta e em curvas é boa e as cargas do sistema assistido estão bem definidas.
Iluminação
O sistema tem sensor crepuscular e o quadro de instrumentos, iluminação permanente dia/ noite. Há luz de cortesia nos pára-sóis, porta-malas, porta-luvas e base inferior das portas dianteiras. O farol, com regulagem automática de altura em função da carga transportada, tem luz baixa com lâmpadas de descarga de alta voltagem (HID-Xenônio). Apresentou ótimo resultado em iluminação e conta com auxílio de faróis de neblina embutidos no pára-choque. No teto há duas lanternas (zona anterior e posterior), ambas com duplo spot fixo integrado. O quadro de instrumentos, console central e interruptores elétricos dos painéis de porta são de fácil identificação noturna.
Limpador do pára-brisa
São quatro os jatos de água no pára-brisa, com boa vazão, e quando acionados, palhetas de boa qualidade ativam o sistema de varredura automaticamente, atingindo ótima área. Tem sensor de chuva. O reservatório de água instalado dentro do vão do motor tem fácil acesso e 4,5 litros de capacidade volumétrica para atender também os esguichos das lentes dos faróis.
Estepe/Macaco
O estepe, que está instalado dentro do porta-malas, tem a roda e pneu iguais aos de uso. O kit de troca (macaco, chave de rodas e extensão de acionamento) estão ao lado do estepe. São cinco os prisioneiros fixos por cubo, o que facilita o apoio e a centragem da roda. A operação de troca é normal.
REGULAR
Vão do motor
O motor preenche bem o vão, e o acesso à manutenção é limitado para vários componentes. O resultado da insonorização é bom em relação ao habitáculo. Os itens de verificação constante estão bem identificados e têm fácil manuseio. O capô tem bom ângulo de abertura. Uma barra une as duas torres dos amortecedores para minimizar a torção da carroceria.
Nível interno de ruído
O efeito aerodinâmico é praticamente nulo, mas no habitáculo surgem vários ruídos quando se trafega sobre pisos irregulares.
Suspensão
O conforto de marcha em função da alta performance do motor e dos pneus da série 50 (ruins no conforto e muito vulneráveis a buracos) é um pouco prejudicado pela maior rigidez das suspensões, e as imperfeições do solo (asfalto ruim e remendado, terra com costelas e calçamento irregular) são transferidas para dentro. A estabilidade é boa, com inclinação moderada da carroceria, além de excelente precisão no contorno de curvas de raios variados. No limite da aderência lateral e direcional, tem auxílio no sistema eletrônico de controle da estabilidade e tração (VSA).
Freios
Estão muito bem dimensionados e calibrados nos dois eixos. O pedal de freio tem ótima sensibilidade e o ABS atuou com eficiência. Ao trafegar sobre piso de paralelepípedo, surge rumorosidade metálica do conjunto dianteiro (pinças/ pastilhas/ discos). O freio de estacionamento é por comando manual e atuou normalmente. Em frenagem simulada de emergência, em alta velocidade, sobre piso molhado (asfalto liso), não ocorreu alteração da trajetória e o espaço percorrido até a imobilização foi coerente com a velocidade.
Alarme
Ao dar comando por controle remoto instalado na própria chave de ignição, que é codificada, os vidros não sobem automaticamente, mas o sistema antiesmagamento funcionou bem. Não tem proteção volumétrica contra invasão do habitáculo por meio da quebra dos vidros, mas tem a perimétrica das partes móveis.
RUIM
Acabamento da carroceria
As portas traseiras estão desniveladas na união da base inferior das colunas C e as portas dianteiras, em relação aos pára-lamas. A tampa do porta-malas está descentralizada e o capô, desnivelado em relação ao pára-lama esquerdo. A qualidade final da pintura não é boa, pois contém vários pontos com manchas no verniz.
Altura do solo
Não tem chapa protetora em aço para toda a zona inferior do motopropulsor, havendo apenas um pequeno e curto prolongamento plástico abaixo do pára-choque. Em saídas de garagem, com desnível, raspa a base inferior do pára-choque dianteiro e o prolongamento plástico. Com o veículo carregado ocorrem interferências na zona central do chassi ao transpor quebra-molas.
EXTRA
Porta-malas
O declarado pela fábrica é de 453 litros, o mesmo encontrado com o banco traseiro na posição normal.
Avaliações do engenheiro Daniel Ribeiro Filho, da Tecnodan.
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Inflação do carro: itens que mais subiram
Veja nos quadros os itens que mais subiram de agosto/2001 a agosto/2008, e os itens que mais caíram no mesmo período.
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Conheça os 20 caminhões mais emplacados em agosto
Segundo a Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, o caminhão mais emplacado no mês de agosto foi o Volkswagen 8.150 Delivery. O veículo leve obteve 619 unidades emplacadas no período, desbancando o Mercedes-Benz L1620, por 46 unidades. Na terceira colocação ficou outro Volks. Foram emplacados 538 modelos do VW 24.250.O VW 8.150 vem colecionando uma história de vendas de respeito. Em 2007, se tornou o caminhão mais vendido do mercado nacional (6.144 unidades) e fez história ao se tornar o primeiro veículo Volkswagen a liderar a lista dos mais vendidos. Título que era revezado por modelos da grande rival, Mercedes-Benz. Confira a lista completa dos 20 caminhões mais emplacados em agosto:
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Todos de olho grande
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Carro novo por preço de velho?
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Trânsito gera sofisticação
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quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Oficinas faturam com o boom da venda de veículos
Veja o site do MGTV Desde que comprou o primeiro carro, há 30 anos, o administrador de empresas José Roberto Catarina diz nunca ter agendado uma visita ao mecânico. No entanto, chegou sem aviso, e teve de esperar. “É como em uma consulta médica”, diz. Em uma concessionária de Minas Gerais, que recebe 50 clientes por dia, o movimento cresceu 30% só este ano. O expediente foi ampliado em mais duas horas. “O cliente chega e quer ser atendido na hora, mas tem horas que não dá”, diz o gerente Edmilson Rodrigues. Segundo ele, a expectativa é de um aumento de mais 10% daqui a seis meses, quando os carros fizerem a primeira revisão.
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Em 2000, o país tinha 19,3 milhões de veículos em circulação. No ano passado, esse número passou para 25,5 milhões; um salto de 32% em sete anos. Nas oficinas particulares, a procura vai crescer ainda mais. A previsão é do Sindicato da Indústria Mineira de Reparação de Veículos e Acessórios (Sindirepa). O cliente em potencial é aquele que já perdeu a garantia de fábrica. “Essa frota que foi vendida em 2005, em 2006, já está na hora de ser reparada pelo nosso setor independente e a frota nova também. Hoje existe um problema sério de congestionamento que faz com que os veículos desgastem mais. Então, a perspectiva é de que a gente tenha um número maior de trabalhos”, diz o presidente do Sindirepa, Cláudio Lambertucci. Até 2005, 40% dos veículos que chegavam a uma das oficinas de Minas Gerais tinham de cinco a sete anos de fabricação. Hoje, é difícil encontrar carros com mais de dois anos de uso. Os clientes estão com modelos mais novos, o que obriga as empresas a se adequar. Em Minas Gerais, uma oficina adquiriu há cerca de um ano uma cabine de pintura que não utiliza solventes. O trabalho agora é à base de água, que polui menos. As lixadeiras também são novidade. Segundo o proprietário, reduzem o tempo de serviço em até 60%. “O mercado de reparação hoje exige isso. Exige qualidade, eficiência, e você não pode parar no tempo”, diz Flávio Marques, dono da oficina. Eliete Oliveira fez um curso em São Paulo para aprender a usar os equipamentos. A atividade virou uma nova profissão para a ex-faxineira. “Adoro mexer com carro, com pintura. Estou no mercado e vou aprender um pouco mais”, diz a ajudante.
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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Saiba como evitar dor de cabeça na hora de vender o carro
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Saiba como recorrer de multas de trânsito
Manutenção de faróis evita multa e dor-de-cabeça
Distração e falta de educação podem se transformar em multa de trânsito
“Eu só descobri isso recebendo multas, multas de um carro que eu já tinha vendido”, reclama a dona de casa. O Detran dá uma dica: antes de entregar o carro, o vendedor deve fazer uma cópia autenticada em cartório do Documento Único de Transferência (DUT) - preenchido, e levá-lo ao Detran para comprovar que a partir daquele momento o carro pertence a outra pessoa. Além da cópia do DUT é preciso preencher o comunicado de venda de veículos. Só assim o Detran reconhece que o dono se desfez do carro. O documento está previsto no Código Nacional de Trânsito. “A partir do momento que ela faz essa comunicação no Detran, está isenta de multas, de impostos, de dívida ativa em relação aos débitos existentes no cadastro do veículo, mas só a partir da comunicação da venda”, ressalta o gerente de controle de veículos do Detran Deltimo Silva. O funcionário público Ricardo Maciel não sabia. O carro que ele vendeu não foi transferido e as multas continuaram a contar pontos na carteira dele. Quando passou de 20 pontos ficou impedido de dirigir por dois meses. Acabou na escolinha do Detran onde descobriu que poderia ter sido ainda pior. “Se ele também tivesse atropelado uma pessoa ou coisa parecida eu posso responder um processo. Está no meu nome, eu tenho que provar que eu vendi o carro”, diz Maciel. Quem negocia o carro com uma concessionária ou entrega para uma agência tem tido o mesmo problema. A transferência por procuração às vezes se perde no tempo, enquanto o carro já circula com novo dono e vai acumulando multas. Para o ex-proprietário ficar tranqüilo, o melhor é tomar a iniciativa de comunicar a venda ao Detran.
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