FolhaNews
A Fiat e o fundo de investimentos Cerberus Capital Management, que controla a montadora americana Chrysler, fecharam um acordo nesta terça-feira (20/01) para a formação de uma parceria, que dará à italiana uma participação de 35% na rival dos EUA..
Veja quais modelos a Fiat pode lançar nos EUA!
A Fiat não fará pagamentos em dinheiro e também não se comprometerá a investir futuramente na Chrysler, diz o comunicado divulgado pela montadora italiana. As duas empresas irão partilhar instalações para a produção de modelos pequenos e mais eficientes no consumo de combustível, além de partilharem suas redes de distribuição. Com isso, a Fiat pode voltar a entrar no mercado americano com suas marcas principais..
Fiat estuda aliança com Peugeot-Citroën
A parceria é "consistente com os termos e condições dos recursos dirigidos à Chrysler pelo Departamento do Tesouro", diz a nota.Hoje a Fiat suspendeu as negociações com suas ações na Bolsa de Milão, antes do anúncio da parceria ser feito. A imprensa italiana havia informado que a Fiat também teria interesse em adquirir no futuro mais 55% do capital da montadora americana.No mês passado, o executivo-chefe da Fiat, Sergio Marchionne, disse que a empresa precisava encontrar um parceiro para continuar a existir em um mercado automobilístico mundial que passa por um momento de crise. "É preciso [produzir] ao menos entre 5,5 milhões e 6 milhões de carros [por ano para ter uma chance de ganhar dinheiro]", disse, em entrevista ao periódico do setor automobilístico "Automotive News".
Fiat diz que precisará de um parceiro para continuar a existir
Ontem, a revista especializada "Automotive News Europe" já havia informado que a Fiat negocia com a Chrysler a formação de uma parceria estratégica. "Esse pacto ajudaria a Chrysler a acelerar e reforçar seu plano de recuperação", informou a publicação.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Fiat ficará com 35% de participação na Chrysler
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Usados - Alegria fugaz
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Rebaixados - Colado no chão
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Extintores - Otário outra vez
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Manutenção - Perigo camuflado
Uma batida sem danos aparentes pode afetar o crash-box, que precisa ser trocado
O arranca e para das grandes cidades é causa de seguidas batidas, que, muitas vezes, não deixam vítimas e nem prejuízos aparentes, mas podem danificar a estrutura dos automóveis. De acordo com pesquisa encomendada pela Volvo, 75% dos acidentes de trânsito ocorrem em situações em que os veículos estão em velocidade abaixo de 30 km/h. Existem veículos, como o Volvo XC 60, que chega ao mercado nacional nos próximos meses, equipados com dispositivo para evitar esse tipo de batida, capaz de reconhecer um veículo parado à frente e parar o automóvel em velocidade de até 30 km/h. Porém, como nem todos podem comprar veículos assim, o melhor é ficar atento aos danos das pequenas batidas, principalmente aqueles que ficam ocultos.O Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi ) realiza estudos de reparabilidade e efetua colisões dianteiras e traseiras à velocidade de 15 km/h. "Com os testes, passamos a observar que os veículos mais modernos são equipados com travessas dianteiras, chamadas de crash-box, que reduzem o custo de reparabilidade, pois diminuem a energia do impacto", explica o analista técnico do Cesvi Claudemir Rodriguez.Entretanto, quando ocorre colisão em baixa velocidade ou durante manobra, o crash-box pode ser afetado, mesmo que não tenha nenhum dano aparente. "Muitas vezes, o plástico que reveste o para-choque se deforma e depois retorna ao estado natural. As pessoas não observam dano algum e continuam dirigindo normalmente", explica Claudemir. O problema, segundo o analista, é que o crash-box pode ser deformado e, quando isso acontece, deve ser substituído.Claudemir explica que caso o crash-box permaneça danificado a energia de impacto pode ser transferida para a longarina: "Com a longarina atingida, pode haver danos no radiador e o eletroventilador (ventoinha) e outras peças, causando prejuízo". A lista de itens que podem ser danificados, caso o crash-box esteja com problemas, contempla também itens que ficam na traseira: o porta-malas, o painel traseiro e a lataria lateral.Para chegar a essas conclusões, o Cesvi realizou teste com a Renault Mégane GrandTour, que após o impacto teve o para-choque (que estava intacto) retirado e foi possível constatar que o dano foi grande no crash-box. Sem alterar o item, o veículo foi submetido a outro impacto, que, devido ao problema no crash-box, provocou o rompimento do para-choque.Outro detalhe importante é o airbag, pois o crash-box está ligado ao acionamento da bolsa inflável e, se estiver danificado, pode ter o acionamento comprometido em segundo impacto.
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Óleo - Sai mineral, entra sintético
Durabilidade do motor depende do uso do lubrificante com especificações corretas
Não é raro encontrar pessoas com dúvidas na hora de trocar o óleo do motor do carro. A maioria não sabe sequer quais as especificações e o tipo de lubrificante que deve ser usado, informações que certamente estão no manual do proprietário. Mas, além das incertezas, existem os mitos que confundem ainda mais o consumidor. Para esclarecer algumas destas questões, Veículos ouviu um especialista no assunto, Remo Lucioli, da Inforlub, empresa de consultoria e desenvolvimento na área de lubrificação. Ele explica, entre outras coisas, por que o óleo sintético vai tomar o lugar do mineral.Para explicar de forma mais clara a importância do o uso correto dos lubrificantes, Remo remete aos anos 1980, quando ocorreu significativo aumento na produção mundial de veículos automotores. Devido a esse fato, governos e organizações ambientalistas propuseram mudanças, com a finalidade de diminuir os efeitos poluentes provocados por esses veículos.A medida paliativa veio na década de 1990, quando começaram a ser produzidos os motores que trabalham em regime de alta rotação, com elevadas taxas de compressão, proporcionando economia de combustível e redução da emissão de poluentes. Esses propulsores passaram a ser usados em larga escala na Europa, Ásia e América do Sul. No mercado norte-americano prevaleceu a preferência por motores de altas potência e cilindrada e baixa rotação, posição que já está sendo revista.Remo explica que os motores modernos são ecologicamente corretos, pois transformam energia cinética em torque. "Trata-se de uma energia limpa, que não polui o meio ambiente, diferentemente da energia obtida pela queima de combustíveis fósseis", afirma. O problema é que, para obter esses bons resultados, os propulsores modernos trabalham em altíssimas temperaturas (cerca de 600 graus na câmara de combustão), exigindo um lubrificante adequado, que suporte tais condições sem sofrer alterações profundas em sua composição. Com base nessas informações, fica mais fácil esclarecer algumas dúvidas.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Evolução - Aliado contra fraudes
Redução da distância percorrida é prática comum no mercado de carros usados
É fato a prática de alguns proprietários procurarem oficinas que não trabalham com seriedade e ética para reduzir a quilometragem original marcada pelo hodômetro de seus carros no intuito de, no momento da venda, passar a impressão de pouco rodado e consequentemente valorizar o produto. Em alguns modelos de automóveis, geralmente pertencentes a segmentos mais luxuosos, como Audi, BMW e Mercedes-Benz, as concessionárias já têm como descobrir a farsa e ainda revelar sua quilometragem real, caso esteja alterada. Dos principais fabricantes do país, apenas alguns estão aptos a descobrir a verdadeira quilometragem do carro.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Motos 2009: veja os principais lançamentos
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
SEGREDO! - Toyota iQ EV pode ser lançado ainda este ano
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O copo está meio cheio ou meio vazio?
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Esporte sangrento
Eles já se enfrentaram por aqui outras vezes. Quando aconteceu o primeiro encontro, em outubro de 2004, o Lancer Evolution MR levou o título. Em dezembro de 2005, a revanche favoreceu o WRX STI. Dessa vez, o resultado pode ser por pontos, já que cada desafiante foi completamente reformulado.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Mantenha a visão livre
Levantamento feito pela Saint Gobain Sekurit, uma das maiores fabricantes de vidros automotivos do país, revela que 3% dos carros brasileiros têm pára-brisa trincado ou outro problema. São mais de 600 mil veículos circulando com algum dano que prejudica a visibilidade. Os vilões são vários: colisões, pequenas pedras que se chocam contra o vidro em movimento, chuvas, variação térmica e até o ar-condicionado. Mas nem sempre é necessário comprometer a carteira: em muitos casos, a substituição é desnecessária e o reparo pode ser feito a custo baixo.
Carros com película escura também podem ser reparados, mas com atenção especial. “Os cuidados devem ser redobrados, já que durante o processo de reparo é necessário elevar a temperatura e o calor pode queimar o filme”, afirma Marco Aurélio Rettore, gerente de Marketing da Autoglass.
A tecnologia e o material utilizados no conserto variam de acordo com a empresa, mas o processo consiste basicamente na injeção de uma resina especial com um equipamento que retira o ar do local do dano. O processo permite que a visibilidade e a durabilidade do vidro não sejam comprometidas. Na Carglass (0800 771 1033), o reparo fica em torno de R$ 60. A Autoglass (0800 723 3000) não informa um preço médio, que pode variar de acordo com a localização e o tipo de avaria.
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Chrysler aposta no 200C
Por dentro, a tecnologia “verde” fica evidenciada nos bancos. O design lembra algumas plantas, principalmente pelos orifícios, que são feitos em forma de pétalas. O revestimento é branco e no volante ainda há mais acabamento cromado. Entre a farta tecnologia aplicada, destaque para os sistemas de conectividade encontrados no sedã. Sob o capô há tecnologia híbrida. Ele conta com um propulsor elétrico movido a baterias e um outro a combustão para recarregá-las. São 268 cv de potência e uma autonomia de 650 km, segundo a Chrysler. Além disso, o desempenho também surpreende por se tratar de um veículo elétrico. De acordo com a montadora, ele chega aos 100 km/h em menos de 7 segundos e tem velocidade máxima de 195 km/h.
Interior é bem diferente e se destaca pelas tecnologias de conectividade
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Toyota A-BAT, a picape conceito para Detroit
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Teste de colisão revela carros perigosos
A PRO TESTE fez um crash test (teste de colisão) com o modelo do Fox mais vendido no Brasil, e na comparação com o modelo europeu os resultados mostraram que, enquanto os passageiros do carro vendido na Europa não sofreriam grandes danos, o motorista brasileiro sofreria lesões tão graves que poderia morrer devido à falta de proteção aos adultos do banco da frente. Os modelos fabricados em São José dos Pinhais (PR) para o mercado interno não incorporam, como de série, os itens de segurança que adotam na Europa.
O motorista do Fox brasileiro testado sofreria ferimentos graves na cabeça, na nuca e no tórax depois do choque, o que muito provavelmente o levaria à morte. Já o do carro vendido na Europa teria danos mínimos na cabeça. A diferença se explica pela presença do airbag, que evita que o motorista bata a cabeça no volante, e de um cinto de segurança mais moderno na versão européia. No modelo europeu, o passageiro que viaja ao lado do motorista sofreria impacto apenas nas coxas. Já o brasileiro, ao menos, não teria risco de morte, mas machucaria seu joelho direito e sua cabeça.
O teste de colisão foi realizado com a metodologia da EuroNCAP (European New Car Assessment Program – Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos). O veículo foi comprado anonimamente, em uma concessionária, como faria qualquer outro consumidor interessado em adquirir um Fox, e enviado para o mesmo laboratório na Alemanha que avaliou esse modelo brasileiro de carro, em 2005. O Fox foi o escolhido para o teste porque ele é fabricado no Brasil para o mundo todo. Já o Fox europeu foi testado pela própria EuroNCAP.
A PRO TESTE avalia que apesar do péssimo resultado, se fosse comparado com outros modelos nacionais semelhantes, o Fox brasileiro provavelmente seria considerado até mais seguro que os demais. A análise da carroceria do Fox mostra que ele foi projetado para ser um veículo seguro, mas de nada adianta a estrutura se os equipamentos essenciais de segurança não estão presentes.
O objetivo da PRO TESTE, com esse crash test,é pressionar todas as montadoras para que vendam, no Brasil, carros com igual configuração mínima de segurança que na Europa. Até porque a falta de segurança apresentada pelo Fox pode ser verificada na grande maioria dos automóveis mais vendidos do país.
A versão básica do Fox brasileiro é desprovida de uma série de itens de segurança, vendidos como opcionais. Na Europa, as concessionárias não vendem um carro sem esses itens. Portanto, os carros testados eram bem diferentes. Mas, apesar de uma eventual comparação ser injustificável do ponto de vista técnico, ela é válida porque essas são as versões mais vendidas nos dois mercados, e as mais acessíveis ao consumidor em cada país.
Não há qualquer lei, na Europa ou no Brasil, que obrigue todos os carros a ter itens básicos de segurança de série. Porém, na Europa, é impossível comprar um Fox sem dois airbags e um cinto de segurança moderno, com pré-tensionador, limitadores de esforço e aviso sonoro caso o motorista não o coloque.Veja as imagens do Crash Test do Fox.
Contatos: Vera Lúcia Ramos - Assessora de ImprensaTel (21) 9419-8852 / (11) 5573-3595 ramal 202 (11) 9102-3292PRO TESTE - Associação Brasileira de Defesa do ConsumidorRio de Janeiro - Av. Sernambetiba, 6420 CEP: 22630-013 FONE (21) 3906-3800. São Paulo - Rua Dr Bacelar 173,cj 52, Vila Clementino -SP.
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Em busca da fluidez no trânsito
Harmonia com planejamento, apoio logístico e, sobretudo, vontade política
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