MAIS IMAGENS DO TRIBECA
SINTA-SE EM CASA
MSN e E-mail: edinho-ferraz@hotmail.com
Postado por
Palpite de Carros
às
09:32
0
comentários
Campanha dos bancos pela segurança dos motociclistas está, na verdade, é tentando reduzir o próprio prejuízo
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Seu carro está bebendo demais? Trocando peças simples e baratas, você pode cortar o gasto com combustível até pela metade
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Desde que o carro com motor flex foi introduzido no Brasil, pela primeira vez em um número tão grande de estados não compensa usar o álcool. Com o aumento de preço do combustível na bomba, agora em doze estados é mais vantajoso economicamente usar a gasolina. O preço da gasolina ficou estável em julho, enquanto o do álcool subiu 2,2% e o GNV 1,2%. Diesel e biodiesel subiram respectivamente 2% e 2,3%. Com estes aumentos, principalmente no Norte, Nordeste e em Brasília, não compensa usar combustível derivado da cana-de-açúcar. Os dados são da Ticket Car.O levantamento feito pela empresa mostra que o litro de álcool passou a custar, em média, R$ 1,82, e o da gasolina R$ 2,67. Estes preços são uma média, já que há grandes diferenças de um estado para outro. Em São Paulo, o valor médio do álcool é de R$ 1,29, em Brasília é R$ 1,87 e no Amapá, R$ 2,22. O álcool precisa custar menos de 70% do preço da gasolina para o motorista ter vantagem financeira. Se ele custar mais de 70%, o melhor é usar gasolina. Faça a seguinte conta: divida o preço do álcool pelo preço da gasolina. Se o resultado foi inferior a 0,70, use álcool. Se for superior, use gasolina. Veja abaixo a tabela com os preços de álcool e gasolina por estado e onde compensa abastecer com álcool.
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
O setor automobilístico amargou prejuízos durante muitos anos. Mas quem apostou numa virada não se arrependeu
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
19:47
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
19:38
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
3
comentários
Sete horas de palestras discutem problemas e soluções no trânsitoTrânsito nas grandes cidades e segurança veicular são temas interligados e estão na pauta do dia. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva organizou, em São Paulo, um seminário para discutir problemas e soluções. A Inspeção Técnica Veicular (ITV), por exemplo, está em discussão há exatos 20 anos. Até hoje se limita a algo superficial no estado do Rio de Janeiro e, em 2009, apenas verificação de emissões no município de São Paulo.Grandes congestionamentos, afirma o professor e especialista Jaime Waisman, não vão parar nenhuma cidade. O trânsito fica mais lento, porém a sociedade acaba por encontrar saídas. Planejamento, verbas de engenharia não-repassadas, aspectos educativos e culturais (carona) e investimentos em transporte sobre trilhos deveriam estar na linha de frente, entre outros.César Urnhani, da Pirelli, destacou a importância da condução eficiente. Usando menos câmbio e freio, o motorista economiza, além de lidar melhor com o trânsito. Carlo Gibran, da Bosch, mostrou que Japão, União Européia, EUA e até a China têm compromissos formais e metas de redução de mortes em acidentes. A maioria das colisões seria evitada se o motorista reagisse meio segundo antes. Para tal, a assistência eletrônica permitirá em breve a visão periférica permanente de 360 graus, além de atuar sobre freios e direção de forma automática.Estudos nos EUA reafirmam a importância dos cintos de segurança. Eles reduzem o risco de morte em 50% e, associados aos airbags, aumentam as chances de sobrevivência em mais 26%. O simples sistema de alerta de uso dos cintos poupou 5% das vidas. Para conscientizar as pessoas no Brasil, o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) anunciará, no final do mês, um novo índice para os carros. Segundo Sérgio Fabiano, o objetivo é criar uma classificação ponderada de itens oferecidos de segurança ativa, passiva e patrimonial.Orlando Silva, do Denatran, listou as regulamentações de vários dispositivos nos últimos dois anos. Reafirmou que faróis de xenônio não poderão ser simplesmente adaptados, a partir de janeiro de 2009. Haverá procedimento rigoroso a cumprir. Continuam em análise a obrigatoriedade de freios ABS, encosto de cabeça e cinto de três pontos para o passageiro central do banco traseiro e pré-tensionadores dos cintos dianteiros.Ivan Lelis, da Philips, frisou o risco de acidente à noite três vezes maior do que o dia. Ainda assim, normas de potência elétrica das lâmpadas, linha de corte dos fachos e temperatura de cor (super branca melhor que azul, irresponsavelmente na moda) precisam ser seguidas. Kits de adaptação de lâmpadas de xenônio são liberados no Japão, mas proibidos na Europa e no Brasil.Dispositivos de comunicação por Bluetooth (sem fio) para conversação com telefones celulares, mantendo as mãos livres do motorista, foram mostrados por Luiz Sales, da Motorola. A maioria dos países permite o seu uso, apesar de alegações polêmicas sobre distração. O fato é que há outros fatores bem mais perigosos envolvendo a falta de atenção, como cansaço e sonolência.No total, mais de sete horas de palestras e debates deram o tom: nunca é pouco discutir segurança.
Postado por
Palpite de Carros
às
21:00
0
comentários
Falta de apoios nos bancos de trás é decorrência de fatores que vão desde a grande flexibilidade da lei ao desleixo das motadoras e falta de informação de motoristasEquipamento fundamental de segurança para proteger o pescoço, em caso de acidente ou freada brusca, os apoios de cabeça passaram a ser obrigatórios somente a partir do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em 1998 (artigo 105/III). Mas a regulamentação da exigência, pela Resolução 44, de 21 de maio de 1998, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), bobeou nos bancos de trás: tornou facultativo o apoio para o passageiro do meio e ainda permitiu que os laterais só fossem obrigatórios nos veículos cujos projetos (e não a fabricação) fossem concebidos a partir de 1º de janeiro de 1999. O resultado são automóveis inseguros para os ocupantes dos bancos de trás, especialmente para quem senta no meio, que continua sendo tratado de maneira, opcionalmente, insegura.Dez anos depois, quase todos os veículos fabricados no Brasil são fruto de novos projetos e, obrigatoriamente, têm os apoios laterais nos bancos de trás. Mas a falta de interesse na preservação do pescoço fica evidente naqueles cujo projeto é anterior a 1999, como o VW Gol City (quarta geração) e o Renault Clio Campus, que não têm nenhum apoio atrás e não há possibilidade de comprá-lo, nem como opcional; e os Fiat Uno, Palio Fire e Siena Fire, que também não têm os apoios de série, mas pelo menos os dois laterais podem ser adquiridos como opcionais.Nos projetos novos, o terceiro apoio ainda é quase que exclusividade dos segmentos médio em diante (e em alguns casos nem nesses). Muitas vezes, o equipamento não é vendido nem como opcional. Nesse quesito, ponto para a Fiat, que equipa seus modelos com o apoio central traseiro (do meio) a partir da linha 1.0 ELX.
Citroën
C3 e C4 Pallas: série, somente dois; demais modelos: série, três
Fiat
Uno, Palio Fire e Siena Fire: opcional e somente dois; linha 1.0 ELX e todos os demais modelos: série, três.
Ford
Todos os modelos (exceção Focus Ghia): série, somente dois; Focus Ghia: série, os três; Fusion: série, apenas dois, que não são exatamente apoio, mas extensão do banco
GM
Zafira e Omega: série, três; demais: série, somente dois
Honda
Fit: série, somente dois; demais modelos: série, três
Nissan
Tiida e Sentra: série, somente dois; Murano, Pathfinder e X-Trail: série, três
Mitsubishi
Outlander: série, três; Pajero Full: três para segunda fileira de bancos e dois para a terceira; demais: série, somente dois
Peugeot
Linha 206 e 207: série, somente dois; linhas 307 e 407: série, três
Renault
Clio Campus: nenhum, nem como opcional; Clio Sedan, Sandero, Mégane 1.6 Expression e Kangoo: série, somente dois (são de série também nos sexto e sétimo bancos, quando existem); Logan: série, somente dois, três, na versão topo de linha; demais versões.
Toyota
Corolla XLi e Hilux: série, somente dois; demais versões do Corolla e outros modelos: três, série
VW
Gol City (quarta geração): nenhum, nem como opcional; Parati (básica): opcional e somente dois; demais modelos: série, dois; linha Fox, Polo e Golf: o terceiro é opcional; Golf GTI e Comfortline, Jetta, Passat e Touareg: série, três; Kombi, série, três nos bancos da frente (nos outros bancos há apenas para a versão escolar).
Postado por
Palpite de Carros
às
16:41
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
18:24
0
comentários
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Grande parcela dos acidentes rodoviários que ferem e matam os brasileiros são provocados pela incompetência e pusilanimidade do governo federal
Postado por
Palpite de Carros
às
08:00
0
comentários
Mais km por menos