sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
GM revela fotos do conceito Meriva
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Honda admite aliança com a maior rival
Queda das vendas no mercado japonês preocupa presidente da empresa. Acordo com a Toyota é possivel, segundo o executivo. A Honda admitiu nesta quarta-feira (27) que está aberta a fazer alianças com outras montadoras e não descarta nem uma sociedade com sua principal rival, a Toyota."Temos que trabalhar para fazer da Honda uma companhia mais global", disse o presidente da empresa, Takeo Fukui. "Não descarto fazermos uma aliança com outra companhia, nem mesmo com a Toyota, mas é preciso estudar com cuidado cada caso", acrescentou o executivo durante uma entrevista coletiva em Tóquio.
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Fukui pode ainda fazer uma aliança semelhante às que a Honda tem com a Nissan, terceira principal fabricante japonesa de automóveis, e com a Renault, da França, com o objetivo de torná-la mais internacional e poder ser mais competitiva diante do aumento dos preços de matéria prima como aço e ferro. O presidente da Honda disse quanda que vai apostar na produção de venda de minicarros no Japão, e espera que este tipo de produto continue com um grande mercado em seu país. "Poderíamos ter sido mais fortes no setor dos minicarros, já que somos uma empresa que começou com o negócio das motocicletas, mas não temos ido muito bem neste campo", reconheceu o presidente e diretor-executivo do segundo fabricante de carros do Japão. Depois que a procura por carros no Japão registrou em 2007 o pior índice dos últimos 35 anos, Fukui explicou que não acredita que exista uma solução imediata para revitalizar o mercado japonês. O presidente da Honda renovou seu compromisso com o desenvolvimento de carros ecológicos, tanto nos modelos elétricos como nos de motores biocombustíveis. Segundo Fukui, a Honda prevê para 2012 a venda de 400 mil veículos movidos a motores híbridos de gasolina e eletricidade em todo o mundo.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
E por que não fazê-lo
- Bom dia, seja bem-vindo à (nome da concessionária) ou marca empresarial.
- Deixe seu automóvel sob os meus cuidados.
- Qual o setor da empresa de seu interesse?
- Perfeitamente. A nossa recepcionista (nome da recepcionista) o encaminhará. Dirija-se à recepção, por favor.
Nessa altura da leitura você está imaginando porque não pensou nisso antes, já que aparentemente é muito simples de operar e barata de implantar.
Lembro-me sempre de um empresário, pelo qual mantinha grande respeito e admiração, um visionário do segmento aeronáutico civil, o Comandante Amaro Rolim, da TAM, que, num mercado altamente competitivo, conseguia sempre inovar, renovar e incrementar seus negócios. Em todos os aeroportos que não dispunham do equipamento Finger, aqueles túneis que se acoplam entre as portas dos aviões e os terminais de passageiros, o Comandante Rolim instituiu o famoso tapete vermelho (tipo passadeira) com cordões de isolamento colocados aos pés das escadas de acesso, tanto para embarque como desembarque. Faça chuva ou faça sol, esse procedimento é de lei.
Em uma das várias vezes, no aeroporto de Congonhas, o Comandante Rolim Amaro, encontrava-se pessoalmente conduzindo os clientes para o embarque e recolhendo os tíquetes das passagens, e foi-lhe perguntado qual a influência desse procedimento no desempenho dos resultados da empresa. Como resposta : "E POR QUE NÃO FAZÊ-LO?" Em primeiro lugar, os passageiros não são passageiros, são clientes fiéis. O passageiro passsa, o cliente da TAM mantém sua fidelidade, por isso um tapete vermelho é o mínimo que posso fazer para ele sentir-se privilegiado com um rei. E por último, sendo mais objetivo com sua resposta, afirmou: "A influência no desempenho dos resultados é muito grande porque com este simples procedimento conseguimos não só instituir um diferencial competitivo, mas também desenvolver em nossa equipe o senso de comprometimento padronizado de atendimento, independentemente do cargo hierárquico ou função. Mexemos com as atitudes de nosso pessoal."
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Apenas 65% dos proprietários levam carro para recall

Divulgação
Média de respostas às chamadas de reparo da Renault chega a 70%; Logan (foto), foi alvo de um amplo recall em 2007 (Foto: Divulgação)
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De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a resposta do cliente está ligada à marca e ao modelo do carro, por isso o número pode variar muito de montadora para montadora. A General Motors, por exemplo, calcula que 80% dos clientes retornam a chamada. Já a Renault afirma que entre 65% e 70% dos consumidores fazem os consertos necessários. Segundo a Fiat, a quantidade de carros envolvidos nas chamadas e o tipo de problema influenciam muito na procura pelo serviço. No caso do recall do Fiat Stilo, feito no ano passado por causa de um defeito na direção, o índice de reparo foi de 98%, de acordo com a montadora. Isso porque o problema deixava a direção dura.
Leia também:
Veja os modelos de carros e motos que tiveram recall em 2008O diretor de fiscalização do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, explica que não existe uma lei que obrigue o proprietário do veículo a procurar uma concessionária para arrumar o defeito, entretanto, acredita que a forma como o comunicado é divulgado no Brasil deve ser revista para que o consumidor entenda melhor a gravidade das falhas. “Temos uma comissão que tem discutido com a Anfavea a padronização do comunicados para os tornar mais transparentes e mais claros ao consumidor”, comenta Góes. O representante do Procon reconhece que, neste caso, a garantia de segurança do veículo passa a ficar nas mãos do proprietário. “O consumidor precisa ter uma postura de cidadão”, afirma.
O que diz a lei
Pela Lei 8.078/90, do Código de Defesa do Consumidor, as empresas são obrigadas a anunciar em emissoras de televisão e rádio e em jornais e revistas os chamados de reparo assim que detectam as falhas na produção. “A empresa não pode colocar o produto no mercado sabendo do risco de nocividade. Isso é absurdo, é crime”, destaca o diretor do Procon-SP. Como no Brasil não há um órgão específico para controlar a qualidade dos veículos, como existe nos Estados Unidos, outra questão em debate é a omissão das montadoras. De acordo com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, dos 44 processos de recall monitorados em 2007, em três foram apurados indícios de infração.

Divulgação
Ao invés do recall, Volks disponibililzou anéis de borracha para o Fox (Foto: Divulgação)
Neste ano, o caso que chamou a atenção do Ministério da Justiça foi o do Fox, da Volkswagen. O DPDC abriu investigação formal contra a Volks por suspeita de descumprimento das regras do chamamento de clientes, com base em denúncias de que pelo menos oito pessoas tiveram o dedo mutilado pela argola que auxilia no rebatimento do banco traseiro.
A empresa não fez o recall, por alegar que se o mecanismo for utilizado de acordo com as instruções do manual do carro, não há risco de lesões. Além disso, disponibilizou nas concessionárias uma peça de borracha que evitaria o acidente. Se o DPDC comprovar o defeito na peça, a Volkswagen poderá pagar multa de até R$ 3 milhões.
Projeto de lei
Na opinião do deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), a resposta do consumidor é ainda menor do que o número apresentado pelas fabricantes — não passa de 10%. Por esse motivo, Leal quer efetivar um projeto de lei que obrigue o proprietário a responder ao comunicado. “Apenas 5% fazem recall. Existem veículos que alcançam 10%, em caso excepcional”, afirma Leal, com base em dados do DPDC. Para o deputado, a questão só será resolvida quando o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) passar a cobrar a regulamentação do carro submetido a recall, já que é o órgão que faz o registro dos veículos. “Quando se compra um carro, o nome e o endereço do proprietário são registrados. Com esses dados, o Denatran tem condição de enviar o comunicado de recall na residência do proprietário e, assim, obriga-lo a tomar as medidas necessárias”, defende Leal. Dessa forma, segundo o deputado, a venda e a transferência de carros com recalls pendentes seria proibida. “As montadoras são obrigadas a ir à mídia, mas quem não assiste, não lê, dificilmente sabe se o carro está em uma lista”, ressalta o deputado.
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Uma idéia para o mundo
Crossover se impõem como opção a utilitários convencionais. Há tempos iniciou-se uma campanha em vários países para chamar a atenção sobre os problemas causados pelo porte avantajado dos utilitários esporte (SUV, na sigla em inglês). Também chamados, de forma livre, de jipões, conquistaram uma leva de fãs ao permitir melhor visibilidade pela posição mais alta ao volante, bom espaço interno, robustez, motor potente e capacidade fora-de-estrada (muitas vezes com tração 4x4 e reduzida). Em contrapartida, o centro de gravidade deslocado para cima limita a estabilidade direcional e em curvas, além de apresentar menor eficiência em freadas.Quando começaram a proliferar e invadir as cidades, logo se notou que a sua massa total e a altura dos pára-choques aumentavam bastante os danos físicos e materiais, em caso de acidentes envolvendo automóveis e outros modelos de menor tamanho. Embora a maioria dos proprietários reconhecesse os limites técnicos do veículo, não foram raros os casos de tombamento ou capotagem em situações adversas. Recursos eletrônicos mitigaram as falhas à custa de contínuos aumentos de preços.Pelo menos uma cidade no mundo – Londres – ensaiou limitar a circulação de SUVs, sem sucesso. Nos EUA, onde chegaram a responder por cerca de um terço das vendais totais de autos e comerciais leves, o aperto nas normas de segurança teve impacto. Agora o cenário mudou de vez. O alto consumo de combustível, cada vez mais caro, vem causando forte impacto nas vendas. Para piorar, o governo americano estabeleceu limites de consumo difíceis de cumprir sem o encarecimento severo dos futuros modelos.Em recente edição, a revista Fortune destacou o declínio dos SUVs entre as causas dos problemas financeiros das Três Grandes americanas (Chrysler, Ford e GM). A solução híbrida – combinação de motores a combustão e elétrico – poderia ser uma tábua de salvação, mas é cara. Há rumores de que a Volvo provavelmente deixará de lançar um sucessor para o seu SUV de grande porte XC90, a partir de 2012, porque lhe falta um conjunto híbrido para aplicar. A Porsche já anunciou o atraso no lançamento do Cayenne híbrido, pois o aumento de preço não está compensando com o que se economiza em consumo de combustível e menor emissão de CO2.Outra saída é partir para os crossovers – cruzamento de características dos automóveis, stations e SUVs – mais leves, mais baixos e, principalmente, menos perdulários com combustível, sem contar dirigibilidade e segurança superiores garantidas por construção monobloco. Os americanos já partiram nessa direção e outros fabricantes também seguem o caminho. A Renault apresenta no começo de março, no Salão de Genebra, seu primeiro crossover, o Koleos, que partilha arquitetura com o Qashqai, da Nissan, parceira de aliança.A mudança de rumos não significa o fim dos SUVs parrudos e sim uma volta ao uso preferencial em condições duras, afastados dos centros urbanos ou fora de rodovias pavimentadas. Por sua vez, uma proposta vitoriosa e idealizada no Brasil, como o EcoSport – utilitário esporte leve derivado de automóvel compacto –, alinha-se ao panorama atual de economia de combustível e menos poluição. Idéia que poderá ter seguidores mundo afora.RODA VIVAARQUITETURA do Clio dará origem a um novo sedã compacto argentino, com previsão de lançamento no Brasil no final deste ano, conforme a coluna antecipou. Renault da Argentina só confirma um sedã (há espaço entre Logan e Mégane II), mas não será a única novidade. Segunda geração do Kangoo terá também versão com 7 lugares, desenvolvida apenas lá, para enfrentar o Doblò.INDEPENDENTE dos desdobramentos do rumoroso caso dos acidentes no rebatimento do banco traseiro do Fox, convém realçar a importância da leitura do manual de instruções de todo veículo. No caso, o nada convencional banco corrediço deve estar todo recuado e travado para ser operado com segurança. Existe ainda uma alça para mantê-lo escamoteado que, sem ler o manual, muitos desconhecem.COMEMORANDO 50 anos, a divisão de motores e câmbios GM Powertrain investe na ampliação dos laboratórios de Indaiatuba (SP) e em dar um salto em rapidez de desenvolvimento. Terá condições de assumir projetos da matriz e de outras subsidiárias. Não se fala, ainda, em nova família de motores para o Brasil. Mas ela chegará. Talvez já na nova fábrica de Santa Catarina, em 2010.MEDIDA objetiva do Contran estimulará a educação para o trânsito nas escolas. Quem freqüentar 75% das 90 horas-aula estará dispensando do curso teórico para obtenção da carteira de motorista (faz direto o exame escrito). A pressão dos alunos fará com que as escolas se mexam para implantar essa utilíssima atividade extracurricular, até agora desprezada.GOVERNO insiste em tentar impor proibições ilógicas e impossíveis de fiscalizar. Propõe impedir que navegadores GPS indiquem localização de radares de controle de velocidade. Mesmo que já não estivessem sinalizados, logo surgiriam empresas que fariam o levantamento e tornariam as referências disponíveis por meio digital.
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domingo, 24 de fevereiro de 2008
Em busca do carro do futuro
A indústria automobilística aperta os cintos de segurança e se prepara para a maior transformação de sua história. Pressionadas pela dependência do petróleo, pela ameaça da mudança climática e pelos novos hábitos dos consumidores, as montadoras e uma nova geração de empreendedores abrem uma era de inovações tecnológicas que podem transformar o motor de combustão numa peça de museu. Até mesmo o carro elétrico, dado como morto há um século, está de volta. A largada foi dada ao meio-dia de 11 de junho de 1895, em Paris. Após dois dias de viagem pelo interior da França, os carros voltaram à capital e cruzaram a linha de chegada -- mas essa corrida, de certa forma, ainda não terminou. A disputa se deu entre carros movidos a gasolina, vapor e eletricidade. O petróleo reinou supremo: os oito carros que completaram o percurso tinham gasolina no tanque. Os dois modelos a bateria ficaram pelo caminho. Um deles teve problemas no motor; o outro disparou a quase 100 quilômetros por hora, mas ficou sem carga em menos de 1 hora. Naquele tempo, os primórdios do transporte motorizado, os elétricos dominavam as ruas das cidades americanas e européias: eram silenciosos, limpos e fáceis de operar. Já os modelos equipados com o motor de combustão interna inventado por Karl Benz faziam barulho, despejavam nas ruas uma desagradável fumaça negra e exigiam que o motorista "se sentasse sobre uma explosão", nas palavras do maior fabricante de carros elétricos da época, o americano Albert Pope. Mas o fracasso na corrida francesa foi o prenúncio das queixas que viriam selar o destino dos carros a bateria. As estradas estavam se multiplicando e, com elas, o prazer das longas viagens ao volante. Os carros a gasolina tinham mais autonomia e eram mais resistentes. A fumaça era um inconveniente aceitável, afinal de contas no início do século passado a poluição do automóvel ainda não tinha entrado para o vocabulário urbano. Quando Henry Ford passou a produzir seu Modelo T em uma linha de montagem, em 1908, de uma só vez massificou os carros, inaugurou a indústria automobilística e desferiu um golpe mortal nos carros elétricos. Mas existe um problema chamado gasolina. Queimar petróleo perde glamour com uma velocidade assustadora. A indústria automobilística, gigante que movimenta 2,5 trilhões de dólares e emprega 50 milhões de pessoas em todo o mundo, hoje dá os primeiros passos na maior transformação de sua história. "As montadoras e a indústria petrolífera viveram o século 20 em simbiose, ligadas pelo motor de combustão interna", diz Vijay Vaitheeswaran, autor de "Zoom -- a corrida global para abastecer o carro do futuro" (numa tradução livre, ainda sem previsão de lançamento no Brasil). "Mas uma série de pressões simultâneas vai provocar mudanças profundas nessa relação. As montadoras não ganham dinheiro vendendo gasolina. Elas vendem mobilidade." Nunca se viu um esforço tão grande para abandonar, ou pelo menos manter sob controle, o vício do petróleo. O motor elétrico, depois de décadas relegado a campos de golfe e saguões de aeroportos, voltou. E ele não vem sozinho. Está acompanhado por novas baterias, células de combustível, motores flex, biodiesel e etanol, numa onda de inovação que pode ter impacto comparável ao lançamento do Modelo T. O zumbido sutil dos carros do futuro começa a competir com o ronco dos motores a gasolina. Existem quase 900 milhões de veículos em circulação, e indianos e chineses mal começaram a sentir o prazer de dirigir. De olho nas pressões ambientais e em um novo tipo de consumidor, mais preocupado com sua contribuição para o aquecimento global, a palavra de ordem na indústria é uma só: mudança. Adeus à gasolina?
Preocupações com o aquecimento global e com o aumento constante no preço do petróleo têm forçado as montadoras a buscar novas alternativas de combustível para os carros. Conheça as tecnologias mais promissoras
Como funciona: o carro tem um motor elétrico movido a baterias, que podem ser carregadas na rede elétrica convencional. Alguns modelos usam baterias de íon-lítio, semelhantes às usadas em laptops
Vantagens: pode ser abastecido em praticamente qualquer lugar, basta haver energia elétrica disponível; o carro não emite gás carbônico
Desvantagens: o tempo de abastecimento das baterias é longo; a autonomia do carro é pequena
Como funciona: o carro tem dois motores. Um é convencional, de combustão interna, abastecido com gasolina, e o outro é elétrico, alimentado por baterias. É o motor elétrico que fica em contato com as rodas de tração. O motor a combustão só é acionado em situações em que o carro exige mais esforço ou quando as baterias descarregam. Há dois tipos de híbridos, um cujas baterias são alimentadas pela rede elétrica, chamado de plug-in, e outro em que as baterias são recarregadas quando o motor a combustão é acionado
Vantagens: os híbridos têm uma autonomia superior à dos carros elétricos; podem ser abastecidos com facilidade
Desvantagens: os híbridos que não são plug-in podem gastar tanta gasolina quanto um carro convencional; portanto, ele não é um automóvel totalmente limpo
Como funciona: o carro é movido por um motor elétrico alimentado com energia produzida numa célula de combustível. Essa célula é abastecida com hidrogênio em estado gasoso e, nela, há uma reação química que produz energia elétrica e libera água
Vantagens: não há emissão de dióxido de carbono, apenas de água; o carro pode ser abastecido rapidamente; tem autonomia maior que a dos carros elétricos
Desvantagens: ainda não há hidrogênio disponível nos postos; a célula de combustível ainda é muito cara
Como funciona: os carros têm os convencionais motores a combustão interna
Vantagens: os veículos são facilmente abastecidos e conseguem um desempenho semelhante ao dos carros a gasolina, mas poluem menos.Os carros a diesel ganharam novos motores, menos poluentes e mais eficientes. O combustível também foi alterado para ter menor teor de enxofre.Os carros a álcool têm a vantagem de rodar com um combustível limpo, que emite pequena quantidade de dióxido de carbono
Desvantagens: os carros a álcool rendem menos e os veículos a diesel perdem eficiência em baixa velocidade.
As apostas das grandes
As maiores montadoras do mundo atravessam um momento decisivo: além de conquistar novos mercados, têm de lidar com a pressão do mercado por carros verdes. Veja a situação das seis maiores
Faturamento 207,3 bilhões de dólares
Vendas 9,3 milhões de veículos
Resultados 1,9 bilhão de dólares de prejuízo
Apostas A GM vai começar a produzir até 2010 o híbrido plug-in Chevrolet Volt. Em janeiro, a empresa anunciou uma parceria para produzir etanol
Faturamento e resultados referentes a 2006. Dados de vendas referem-se ao período de 12 meses até setembro de 2007
Faturamento 160,1 bilhões de dólares
Vendas 6,4 milhões de veículos
Resultados 12,6 bilhões de dólares de prejuízo
Apostas A empresa criou a tecnologia EcoBoost, que permite economia de combustível de até 30% e redução de 15% nas emissões de CO2
Faturamento e resultados referentes a 2006.Dados de vendas referem-se ao período de 12 meses até setembro de 2007
Faturamento 141,8 bilhões de dólares
Vendas 6,1 milhões de veículos
Resultados 7,6bilhões de dólares de lucro
Apostas Em 2007, a Nissan lançou o híbrido Altima.ARenault está desenvolvendo carros com baixa emissão de gás carbônico
Faturamento e resultados em 2006 (Renault) e no ano fiscal até 31 de março de 2007 (Nissan).Vendas estimadas para 2007
Faturamento 202,8 bilhões de dólares
Vendas 9,3 milhões de veículos
Resultados 13,9 bilhões de dólares de lucro
Aposta Em 1997, a Toyota lançou o Prius, primeiro carro com sistema híbrido. Mais de 1 milhão de unidades já foram vendidas em todo o mundo
Faturamento e resultados referem-se ao ano fiscal terminado em 31 de março de 2007.Vendas referentes a 2007
Faturamento 138,2 bilhões de dólares
Vendas 6,2 milhões de veículos
Resultados 3,6 bilhões de dólares de lucro
Apostas A empresa tem planos de desenvolver um tipo de carro com tamanho menor e de lançar modelos híbridos para as marcas Polo e Golf
Faturamento e resultados referentes a 2006. Dados de vendas referem-se a 2007
Faturamento 93,9 bilhões de dólares
Vendas 3,9 milhões de veículos
Resultados 5bilhões de dólares de lucro
Aposta A empresa criou um carro movido a célula de combustível, o FCX Clarity. Ele será comercializado neste ano na Califórnia, num sistema de leasing
Faturamento e resultados referem-se ao ano fiscal terminado em 31 de março de 2007. Vendas estimadas para 2007
Fontes: empresas e Organização Internacional dos Construtores de Automóveis
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sábado, 23 de fevereiro de 2008
Veja vídeos com candidatos a carros do futuro
EXAME Montadoras de todo o mundo vão investir bilhões de dólares nos próximos anos para desenvolver veículos que utilizem combustíveis menos poluentes. Veja a seguir vídeos de alguns dos mais fortes candidatos a carros do futuro.
Veja aqui - Revista Popular Mechanics mostra o Aptera Typ-1 em ação
Veja aqui - Vídeo da revista PC Mag sobre o Tesla Roadster
Veja aqui - A apresentação do Fisker Karma, no salão de Detroit
Confira também as opiniões do maior investidor de risco do mundo, John Doerr, e do autor de um livro sobre a corrida rumo ao carro do futuro, Vijay Vaitheeswaran .
Veja aqui - John Doerr fala na conferência TED sobre a mudança climática e os novos negócios do verde
Veja aqui - Vijay Vaitheeswaran fala no Google sobre o carro do futuro e os desafios da indústria de energia
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
FAÇA-SE A LUZ
Umas das últimas novidades nesse segmento é o Lumina Sensor, da Mundial Car Alarm. É um sistema de acendimento automático de lanternas e faróis que conta com dois diferenciais: o preço baixo (120 reais) e a possibilidade de uso em qualquer automóvel. Para testá-lo, colocamos o Lumina em um Honda Civic 1998. A instalação é simples e pode ser feita em qualquer loja de som. Leva cerca de 40 minutos e não deixa marcas, a não ser pelo pequeno botão de acionamento, que pode ser posicionado em qualquer lugar. Com tudo instalado, saímos para avaliar o produto. O primeiro teste veio ao passar dentro de um túnel: assim que o carro entrou, os faróis se acenderam automaticamente. Ao sair do túnel, em menos de 5 segundos as lâmpadas se apagaram. A próxima avaliação era dentro de um estacionamento escuro, pois ao abrir a porta do carro o Lumina é acionado para oferecer iluminação ao ambiente. Também saiu-se bem.
Por último o teste final, à noite, quando também funcionou sem falhas. Foi aí que checamos outro diferencial do Lumina: quando o motor é desligado, as luzes permanecem acesas por 15 segundos. Durante os mais de 30 dias em que ele foi testado, o produto não apresentou panes ou defeitos eletrônicos, o que não é raro de acontecer nesse tipo de aparelho. No entanto, vale uma ressalva: no intervalo entre o entardecer e o anoitecer, o sistema não é acionado, pois ele ainda reconhece resquícios de luminosidade. Nessa hora, a luz tem de ser ligada manualmente.
O sensor precisa estar posicionado junto ao pára-brisa.
SIMO Lumina Sensor promete acionar os faróis de qualquer veículo ao entrar em túneis ou garagens e durante o período noturno. Em todos os testes o produto funcionou, sem interferir em outros equipamentos do carro.
Mundial Car Alarm: (11) 6623-5077
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Air bags serão obrigatórios?

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Tiguan é eleito o SUV do ano na Alemanha
Carsale – O Volkswagen Tiguan mal chegou ao mercado europeu e já começa a acumular títulos. O utilitário esportivo compacto foi considerado o melhor modelo em sua categoria pelos leitores da publicação alemã Off Road, faturando a eleição "SUV of de Year" ("Utilitário Esportivo do Ano").
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Entrega Marcante
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domingo, 10 de fevereiro de 2008
Mégane foi “brasileiro” que mais cresceu
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Porque devemos usar cinto de segurança?
As imagens que vocês verão, são impressionantes, espero que cada à partir deste vídeo tenha a consciência do uso intensivo da necessidade do cinto de segurança.
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Alternativas em Detroit
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sábado, 2 de fevereiro de 2008
Aparição Relâmpago
Foi o suficiente para alguns donos de revendas mais atentos memorizarem alguns detalhes do carro. E alguns deles colaboraram para acertar alguns detalhes em relação às projeções do Gol publicadas na Autoesporte de fevereiro (edição 513). Felizmente foi necessário corrigir apenas pequenos detalhes, como a inclinação das colunas dianteiras (do pára-brisa) e o relevo dos pára-choques.
“Olhando as projeções de vocês, me vem à memória claramente o Novo Gol que vi no palco, de frente e traseira”, afirmou um concessionário que pede anonimato. Mesma opinião de um diretor de revenda presente à convenção. A entrada de câmeras e celulares foi proibida, nas não houve revista dos convidados. Até agora não há notícia de vazamento de supostas imagens feitas durante o evento.
O Novo Gol começa a ser produzido em abril e deve chegar às lojas até junho, com motores 1.0 e 1.6 da família Fox. Trata-se de um projeto totalmente novo, feito sobre a base do Fox e do Polo, com motores transversais e bom aproveitamento de espaço interno. E que terá derivações sedã e picape no ano que vem. Para maiores detalhes, expectativa de preço e o que acontece com o Gol atual, confira a Autoesporte que está nas bancas. E, claro, as primeiras fotos do modelo feitas no Brasil, ainda disfarçado.
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