quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
BYD inicia vendas do F3DM, primeiro híbrido plug-in do mundo
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terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Kit de xenônio está proibido a partir de 2009
Somente automóveis com a instalação original e limpador de farol poderão utilizar o sistema
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Pirataria: peças de automóveis também estão na lista
Resta, portanto, aguardar. A previsão para se iniciar a certificação compulsória é o segundo semestre de 2009. Quando isso ocorrer, muitos fabricantes terão de adaptar os processos, mas, os que trabalham de acordo com as normas não terão que se preocupar. Será benéfica para o mercado, uma garantia a mais para o reparador e excelente para o consumidor.
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
DuPont faz megapesquisa sobre preferência mundial de cores
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Cargo 1217 se mantém como caminhão usado mais valorizado do ano
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Preço do usado tem a maior queda em oito anos
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
O significado dos certificados
O real significado da certificação e os seus benefí cios para o consumidor
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sábado, 13 de dezembro de 2008
O carro elétrico do futuro terá motor...
A idéia é integrar todos os mecanismos de rodagem em módulos dentro de cada roda. Motor elétrico, direção, suspensão e freio seriam itens eletrônicos miniaturizados que substituiriam o emaranhado de conexões mecânicas e sistemas hidráulicos atuais. Cada eCorner poderá reagir de forma independente, podendo até alterar o comportamento do carro dependendo de seu estilo ou da situação de uso.
Outro aspecto revolucionário é o espaço gerado pela ausência de coluna de direção, túnel de transmissão e, principalmente, motor. "Veremos alguns designs bem futuristas, graças a essa tecnologia", diz Dave Royce, diretor de estratégia corporativa da Siemens VDO. Sem falar na redução de peso, que vai refletir no desempenho do carro. O preço de um eCorner será obviamente maior que o de uma roda comum, mas os pesquisadores garantem que a eliminação de várias peças irá compensar, com custos de manutenção menores, mais segurança e menos danos ambientais.
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Acesso garantido
Para conquistar um cadeirante, a empresa precisa fazer com que ele se sinta à vontade, confortável, sem que dependa de favores para ter acesso às instalações da loja. “Existe uma questão cultural aí. Enquanto nos países que sofreram com guerras a cadeira de rodas é vista como um instrumento de reabilitação, como volta à vida, no Brasil as pessoas ainda a encaram como um sinal de declínio”, afirma Monica Cavenaghi, diretora da Cavenaghi, empresa que trabalha há quatro décadas com soluções de mobilidade.
Hoje o mercado já notou a importância de atender com eficiência esse segmento. Exemplo disso é o grupo Grand Brasil, que abriu uma revenda que reúne num só local várias empresas com diferentes serviços destinados a deficientes. Cada uma mantém profissionais para orientar quem quer tirar uma nova habilitação, obter isenção de impostos e fazer o seguro de carros adaptados, além de haver um show room de carros da Renault, Nissan, Peugeot, Toyota e Fiat.
Em geral, os piores locais são os edifícios antigos, muitos sem elevadores em que caibam cadeira de rodas ou com corredores estreitos. Até uma mesa pode esconder uma armadilha – algumas não permitem encaixar uma cadeira de rodas. Você sabe como deve ser uma boa loja, revenda ou posto de combustível aos olhos desse cliente? Então descubra agora o que eles devem ter para atender bem um cadeirante.
Se a loja não for toda plana, deve ter rampas
- Vagas de estacionamentoDevem ser apropriadamente sinalizadas, mas só isso não basta. Precisam ter um espaço adicional de circulação nas laterais de 1,2 metro e estar associadas a rampas e outras formas de acesso. Não adianta ter vaga ampla mas haver uma escada para acessar o interior da loja.
- Local de atendimentoPrecisa ser plano para o cadeirante ter acesso a todos os locais, utilizando o mínimo de rampas. As mesas devem ser adequadas, para encaixar a cadeira de rodas. O piso deve ser sempre regular, estável e antiderrapante, com rampas e barras de apoio laterais. Dependendo do local, deve haver um elevador especial.
- BanheiroTem de ser largo e permitir que a cadeira de rodas dê uma volta completa, para o cliente não precisar sair de ré. Deve ter barras de apoio e estar disposto em área de livre circulação. A torneira tem de ser facilmente utilizável para quem esteja sentado.
- Caixa Deve ter uma abertura mais baixa, para que o cadeirante possa pagar com facilidade. Outra solução são os terminais de pagamento sem fio para cartões de débito ou crédito, algo fundamental no caso dos postos de combustível.
- Atendimento O deficiente físico deve ser atendido com naturalidade, como se faz com qualquer outro cliente, sem excesso de zelo, o que pode constrangê-lo. O ideal é procurar conversar sempre sentado, para evitar que o vendedor fique olhando para baixo e o cadeirante, para cima.
Por Por Luís Perez Fotos Renato Pizzutto
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Segredos do cofre
Em primeiro lugar, é preciso conhecer pessoalmente a empresa onde será feita a proteção. É preciso ir à oficina em que a blindagem será instalada. Verifique há quantos anos a empresa está no mercado e o tempo de garantia que oferece.Peça que a blindadora mostre seu Certificado de Registro (CR) no Exército. Sem esse documento, a empresa não pode atuar no segmento. Questione ainda se os materiais usados na blindagem foram aprovados em testes feitos pelo Exército e se isso pode ser comprovado por uma cópia do Relatório Técnico Experimental (ReTEx), expedido pelo próprio Exército. Por acaso o funcionário gaguejou, disse que o documento não está lá no momento ou tentou desviar sua atenção para a montagem dos carros? Então pode agradecer e ir embora. Empresa séria não faz isso.
Procure saber antecipadamente quanto tempo levará o serviço - 30 dias é o prazo regular. Algumas empresas permitem o acesso a fotos da evolução do processo, mostrando que o veículo está de fato recebendo a blindagem oferecida. Pesquise pelo menos duas empresas e só depois bata o martelo - não pelo fator preço, mas pela segurança que elas oferecem. É essencial também checar as áreas que receberão a blindagem. Para não perder o cliente, algumas oferecem blindagem parcial, só para os vidros, o que é proibido pelo Exército. Fuja dessas empresas.
Os chamados requisitos de conformidade da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin) estipulam o que deve ser obrigatoriamente blindado: teto, vidros, colunas, atrás do banco traseiro (porta-objetos), caixas de rodas, portas, proteção entre o painel e o motor, maçanetas, por trás dos espelhos retrovisores e tanque de combustível.
"Além desse cuidado, a Abrablin tem tomado medidas para que os interessados escolham com maior confiança a blindadora, como o selo Membership, que indica que ela está com os documentos em dia, e o Selo de Qualidade, criado em parceria com o Cesvi Brasil, que será implantado para qualificar as blindadoras a executar os serviços de proteção e reparo da blindagem", afirma Christian Conde, presidente da Abrablin.
Durante a visita, peça para mostrar se eles fazem nas portas e janelas o "overlap", que é a sobreposição de uma peça de metal no vãos, para evitar que um projétil passe entre o vidro e a caneleta ou entre a porta e a moldura. Não pode haver nenhuma fresta livre para a entrada da bala.
Cerca de 95% das blindagens feitas hoje em dia são do nível III-A. "É a que resiste a praticamente todas as armas de mão. Acima desse nível, o uso é restrito. Um dos truques feitos por empresas de má-fé é cobrar como se fosse III-A uma blindagem inferior. Daí a importância de toda a documentação que atesta o serviço", diz Emerson Feliciano, coordenador de pesquisa e desenvolvimento do Cesvi Brasil.
Outro indicativo de qualidade é o preço. "Se a empresa cobrar menos de 35?000 reais, desconfie. É menos do que o preço de custo dos vidros e da parte opaca, sem falar dos impostos", explica Jairo Candido, presidente do grupo Inbra. A blindagem de um modelo médio, como um Toyota Corolla, custa de 45.000 a 60.000 reais, fora o valor do carro.
No dia-a-dia, é preciso ficar atento ao fato de o material da blindagem significar uma carga a mais (coisa entre 100 e 300 quilos), o que provoca desgaste maior de componentes como suspensão, freios e embreagem. Uma boa dica é preferir caminhos mais longos de bom asfalto, em lugar de encarar ruas esburacadas ou o anda-e-pára de congestionamentos, de maneira a reduzir o desgaste do conjunto mecânico.
Outras precauções ajudam a retardar o efeito do tempo: instalação de amortecedores na máquina de vidro para adequá-la ao maior peso e velocidade de acionamento, reforço na suspensão para manter a altura após a blindagem e até um chip de aumento de torque e potência que proporciona melhor desempenho. Algumas blindadoras já incluem essas modificações na hora de executar o serviço. Não se esqueça de perguntar antes de fechar o negócio.
Em relação à garantia, ela é de dois anos, prazo em que qualquer problema no material balístico deve ser reparado pela empresa. Algumas dão garantia de até cinco anos para a delaminação (descolamento da película interna dos vidros). O motorista, porém, também tem de tomar seus cuidados. Para limpeza os vidros, por exemplo, nunca se deve usa r produtos químicos ou abrasivos, que podem danificar alguma camada da blindagem. Ideal é usar água e sabão neutro, aplicados com uma flanela, sempre tomando cuidado com anéis ou relógios.
Para evitar trincas comuns, as grossas janelas devem estar levantadas ao fechar a porta do carro. Vidros fechados, aliás, são uma regra de ouro do carro blindado - eles só devem ser abertos ao passar por uma cancela de shopping ou pedágio em estrada. Sendo assim, manter o ar-condicionado em ordem é fundamental. Para conservar o vidro, é preciso ainda evitar ao máximo estradas esburacadas. Carro parado sob sol e calor intenso faz com que a delaminação seja mais rápida. Portanto, é melhor estacioná-lo em local coberto.
A blindadora deve ter o Certificado de Registro (CR) no Exército. Além disso, para cada carro, ela tem de fazer uma solicitação específica. A empresa deve exigir alguns documentos do dono do veículo: RG, CPF, comprovante de residência, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), certidões negativas e criminais das justiças Federal, Estadual e Militar dos últimos cinco anos e atestado de antecedentes criminais pela Polícia Federal. Outro documento é o Termo de Compromisso, que especifica todo o material usado, bem como o nível de segurança. É o termo legal no qual a empresa se responsabiliza pela blindagem. Uma cópia desse termo, acompanhada do requerimento do proprietário, da cópia da autorização de blindagem (fornecida pelo Exército) e da cópia do CRLV, será enviada à Região Militar, que emitirá uma carteira com a inscrição "veículo blindado". Esse documento é de uso obrigatório para a circulação de tais veículos. O motorista poderá ser multado e até ter o carro retido ao circular sem ele.
Se você está sem dinheiro para blindar, o usado pode ser uma boa opção. Mas exige cuidados:
• Prefira um modelo em torno de dois ou três anos de uso.
• Leve o carro a uma vistoria técnica para descobrir se há áreas desprotegidas ou consertos malfeitos. Custa cerca de 700 reais e costuma seguir um acordo: é pago pelo comprador se tudo estiver em ordem. Caso contrário, o prejuízo é do vendedor.
• Teste os vidros elétricos para saber se eles estão subindo e descendo sem problemas. O peso do vidro pode causar uma pane no motorzinho.
• Verifique toda a suspensão (amortecedores, molas, buchas e até pneus), que sofre desgaste maior em função do aumento do peso.
• Cheque se borrachas, frisos e vidros estão perfeitamente alinhados. Esses detalhes denunciam se a blindagem está em ordem ou não.
• Verifique se os vidros não apresentam bolhas ou descascados (delaminação). Se houver, não podem superar 1 centímetro quadrado. O ideal é comprar um usado com os vidros em perfeito estado.
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Como proceder em caso de alagamentos
- Caso o motor morra durante a travessia, jamais tente dar a partida, mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Diante da possibilidade de admissão de água, essa prática reduz o risco de danos causados ao motor por um calço hidráulico.
- Observe a altura do nível de água do trecho alagado, a maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, não podendo exceder o centro da roda.
- É prudente que o veículo, durante o alagamento, seja dirigido em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM, o que diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos, melhorando a aderência e a dirigibilidade do veículo.
- No caso de veículos equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição "1". Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é manualmente alternar a troca de marchas entre "N" e "1", de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, sempre em torno de 2.500 RPM.
- Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como "WINTER" ou "SNOW". Embora sua função seja a de conferir maior segurança durante trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial, também deve ser utilizado durante alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor.
- Mantenha a calma nos casos em que, durante a travessia, sejam constatados sintomas como o aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS (se disponível) acesas, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 (veículos diesel), pois provavelmente todo esse quadro é causado pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículo diesel), sendo, na maioria das vezes, um fato passageiro que não impede a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.
- É recomendado desligar o ar-condicionado, reduzindo assim o risco de calço hidráulico. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor.
- Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico; por isso, é aconselhável manter a originalidade da montadora. Se o veículo estiver nessas condições, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.
- Para os casos mais sérios de alagamentos, é recomendado preventivamente fazer um check-up, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que posteriormente podem gerar grandes transtornos.
- Pode haver, entre outros, a contaminação do canister, do óleo da transmissão, do(s) eixo(s) diferencial(is), no caso de veículos com tração traseira ou mesmo quatro por quatro, o que determina a redução da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Para combater os efeitos dessa possibilidade, é recomendável encaminhar-se rapidamente até uma oficina e solicitar a avaliação desses itens.
- Havendo travessias consecutivas de alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, pois estará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias, demandando limpeza de todo o sistema para a utilização segura.
Com o objetivo de proporcionar mais um indicativo técnico para os mercados automobilístico, segurador, reparador e para o consumidor final, o CESVI BRASIL lançou um estudo que aborda o risco relacionado a alagamentos e os possíveis danos que os veículos possam sofrer em função de suas características mecânicas e eletroeletrônicas.
Por meio dele, foi elaborado um índice de danos de enchente, que deu origem um ranking que indica e compara a eficiência de cada veículo em manter seu funcionamento quando envolvido em alagamento, garantindo sua mobilidade.
Por Vinícius de Oliveira
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terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Barulhos no Ford Fusion
Além dos vários contatos que fez com o serviço de atendimento ao consumidor da Ford, o advogado levou o veículo diversas vezes à concessionária, que fica a 50 quilômetros de onde mora. “Já fizeram mais de dez tentativas para tentar eliminar o barulho e a trepidação no pedal. Tentaram ajustes, troca das pinças dianteiras, das pinças traseiras ou das duas, diversos tipos de graxas, antes e depois da montagem das peças nos discos... e nunca resolveram. O barulho diminuía e, depois de dois dias, voltava ainda mais forte. Até mandaram o carro para Belo Horizonte, mas voltou do mesmo jeito. Hoje tenho receio de usar o carro.”
O mesmo problema atormenta o gerente industrial José Antônio de Almeida, de Três Pontas (MG). “Desde que comprei meu Fusion 2007, foram mais de oito visitas à concessionária e mais de 100 dias sem o carro. A cada revisão, a reclamação era sempre a mesma, ou seja, ruído muito forte nos freios, tanto o dianteiro quanto o traseiro. Às vezes em ambos”, diz José Antônio.
Na revisão de um ano do seu Fusion 2007, o funcionário público Érico Marcelo Flores, de Porto Alegre (RS), reclamou pela primeira vez do forte ruído nos freios. “Sempre que eu passava por ruas de paralelepípedo ou por estradas com o pavimento irregular, dava para ouvir o barulho metálico vindo dos freios, em alguns momentos os dianteiros, em outros os traseiros. Já o levei mais de cinco vezes para a autorizada solucionar o problema. Na visita mais recente, pediram para deixar o carro e nem deram previsão de entrega”, afirma Érico.
Segundo nossa apuração feita em diversas concessionárias espalhadas pelo Brasil, o problema estaria em um pino de fixação que fica dentro do cavalete das pinças de freio. Por causa do tamanho desses cavaletes e de suas molas de fixação, que seriam fracas demais, com o passar do tempo os pinos apresentam folga, ocasionando o ruído. A trepidação ocorre porque as pastilhas e o cavalete vibram juntos, transmitindo essa trepidação ao pedal de freio.
Por Waldez Carmo Amorim
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Segredos e medos que o medo de dirigir pode revelar
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Volkswagen Arena, a nova picape do Gol, roda em mula de Polo
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Raio-x para não comprar um carro roubado
Comprar um carro de um particular ou em feiras livres em geral permite que você encontre ótimas ofertas. Mas também traz risco maior de deparar com um carro roubado. “É preciso ter cuidado com esses supostos negócios da China”, diz Cyro Vidal, presidente da comissão sobre direito de trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Como seria o VW SP2 atualmente? Marcelo Rosa responde
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terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Em Breve, na sua oficina
Muito já foi dito sobre os carros chineses, mas você saberia como agir se um deles chegasse à sua oficina? Não se trata de um "exercício de previsão do futuro", já que os modelos das fabricantes do país asiático são uma realidade em nosso mercado e estarão, em breve, na sua empresa.
Para desvendar os mistérios desses automóveis, levamos o novo Effa M100 à Engin Engenharia Automotiva, reparadora pertencente ao engenheiro Paulo Aguair, para checar junto a uma equipe de consultores a qualidade de construção do compacto e revelar aos profissionais do or os principais segredos de sua manutenção.
A unidade avaliada, como todas as importadas até agora, é equipada com ar-condicionado, faróis de neblina, rádio com CD player, trava elétrica em todas as portas e vidros elétricos nas portas dianteiras, entre outros. Veja a seguir quais são as qualidades e os pontos fracos do compacto chinês em nosso inédito raio-x.
O sistema de captação de ar do M100 difere dos demais veículos, pois antes de ser filtrado, o ar passa pelo coletor de admissão
O M100 usa um pequeno propulsor 1.0 de 47 cv com corpo de borboleta a cabo, atuador da marcha lenta (motor de passo) e sensor de posição da borboleta. Estas duas últimas são desenvolvidas pela Bosch, assim como a bobina e o sensor Map.
Uma novidade neste veículo está no coletor de admissão: em seu interior, a peça contém uma tubulação que encaminha o ar externo para o filtro de ar e o ar filtrado novamente para o coletor, ou seja, a entrada do coletor é dividida em dois tubos, um que leva o ar para o filtro e outro que o recebe filtrado.
O motor do M100 utiliza sistema de ignição por distribuidor e uma bobina. Na hora de revisar o modelo, vale uma importante dica: o reparador deve ficar atento com o cabo de aceleração. Caso ele esteja posicionado incorretamente, pode ficar em atrito com o distribuidor e, conseqüentemente, se danificar.
Apesar do pouco espaço destinado à correia dentada, não há maiores dificuldades para trocá-la. Na maioria dos veículos, o sistema de retorno de combustível para o tanque é realizado no filtro, mas, no M100, a volta da gasolina é feita na flauta (tubulação das válvulas injetoras). Para trocar o filtro de óleo, basta remover a peça, localizada ao lado do cárter.
O sistema de suporte do motor é semelhante ao do antigo Fiat 147, com uma travessa no sentido longitudinal e dois coxins nas extremidades para apoiar o bloco do M100. Mas, nesse ponto, há um inconveniente, já que o reparador poderá ter dificuldades na hora da troca dos coxins. No câmbio, existem dois coxins inferiores cuja substituição será bem mais fácil.
Para engatar ou trocar de marchas, o condutor terá dificuldade, pois o movimento da alavanca de marchas é duro. O mecânico não terá problemas para substituir embreagem, pois o cambio está bem posicionado, o que proporciona facilidades em caso de manutenção. O sistema de acionamento é a cabo e conta com um contrapeso para o acionamento do garfo.
No M100, as extremidades da barra estabilizadora estão fixadas ao braço oscilante da suspensão. O sistema é simples e prático tanto na montagem quanto na desmontagem. No teste, o veículo demonstrou ser instável, às vezes puxando para a direita e outras para a esquerda, além de gerar um ruído que parece estar localizado no interior da caixa de direção.
O sistema dianteiro é composto por discos e pinças flutuantes. Já a traseira contém tambores e lonas de freio, além de uma válvula equalizadora responsável por distribuir o fluído de acordo com a carga.
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Strada Cabine dupla - Carga mista
Ford estuda opções para a Volvo, inclusive a venda
Álcool combustível segue vantajoso em 17 estados
Faixa azul - Polícia inocenta, BHTrans condena
Montadoras dão férias coletivas a 47 mil
Mitsubishi anuncia 1.100 demissões temporárias no Japão
Ford lança EcoSport com motor 2.0 flex
Anfavea espera retomada de ritmo de vendas de carros até o fim do ano
ANP vende em leilão 330 milhões de litros de biodiesel
Strada Cabine dupla - Carga mista
Órfãos - Os efeitos da crise
Audi cupê A5 no Brasil
Kia Soul - Alma brasileira
GM reduzirá sua produção e frota de aviões particulares
Casa Branca critica posição do Congresso sobre indústria automobilística
Líderes do Congresso dos EUA orientam montadoras
Congresso dos EUA adia decisão sobre ajuda a montadoras
Presidente do grupo Fiat confirma investimentos no Brasil até 2010
Ações da GM caem ao seu menor nível em 66 anos
Fenabrave: venda de veículos cai 15,6% no início do mês
Tecnologia - Tudo se transforma
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